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Crítica | Moana: Um Mar de Aventuras


Walt Disney tinha uma frase incrível, que dizia ¨ Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade. ¨ , e tenho certeza que Ron Clements e John Musker tem isso em mente até hoje quando criam uma animação tão incrível quanto Moana: Um Mar de Aventuras.

Clements e Musker fizeram parte de uma grande história da Disney Animation, em produções memoráveis como A Bela e a Fera (1991), Aladdin (1992) e O Rei Leão (1994). Quando John Lasseter assumiu o cargo de chefe criativo, a Disney passava por uma grande baixa, mas graças a Frozen: Uma Aventura Congelante foi possível dar a volta por cima e reviver as origens de grandes animações.

Com uma animação rica em técnicas e sentimento, sentimos a água vindo em nossa direção, a alegria e tristeza da personagem e o vento que surge com a maré. Clements e Musker fazem grande contribuição ao criar personagens que nos identificamos e queremos ver mais, seguindo a jovem Moana (Auliʻi Cravalho) pelo mar com Maui (Dwayne Johnson), desafiando semideuses para salvar seu povo, mesmo com a desaprovação de seus pais.

Com uma trilha sonora e também bela direção de dublagem – tanto no inglês como para o português (BR) – ficaram incríveis, com musicas que nos levam para clássicos da infância e sentimos a nostalgia da Disney como era antes.

Disney mais um vez nos apresentou uma grande animação, e que está no mercado ainda hoje por batalhar muito e se esforçar para fazer parte da vida de muitos que já acompanham e que estão para nascer, falando sobre a sociedade, cultura, gênero, religião e sempre de uma forma musical incrível, nos conectando com o imaginário. Moana: Um Mar de Aventuras transporta você para o mundo de Deuses e criaturas marinhas, da forma que só a Disney sabe fazer.

Nota: 5\5

HOLANDÊSVOADOR

Embarcando no cinema

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