Crítica | Inferno
Dan Brown um dos grandes autores de história lançou muitos sucessos, como, O Código da Vinci e Anjos e Demônios. Ambos viraram grandes filmes no cinema contando com o protagonista Robert Langdon (Tom Hanks), e agora foi a vez de Inferno.
Com a onda de filmes de heróis, o filme pode ter sofrido um pouco, já que temos o mistério, fatos históricos e nada absurdo de efeitos como em muitos filmes de hoje. E pelo fato de Dan Brown não ser o autor mais procurado hoje, poucos conhecem sua leitura e como ela é construída.
Bertrand Zobrist, vivido pelo sempre excêntrico Ben Foster, acha que a humanidade está próxima da extinção, então acha que a melhor forma disso ser evitado é jogando um vírus que mataria boa parte das pessoas. Em nenhum momento você sente o perigo ou medo da ameaça ao longo do filme.
Essa é uma das adaptações de Dan Brown para o cinema que ficou menos atraente, já que Ron Howard parece não saber o que fazer com ele. Com um roteiro fraco, também temos personagens que deixam a sessão pior ainda, como por exemplo Sienna Brooks (Felicity Jones), usada para atrair audiência, mas parece mais uma qualquer.
Inferno mostra uma coisa diferente que é seu visual, sempre muito bonito e que encanta, mas deixando muito a desejar na hora da adaptação, fazendo o telespectador se sentir na primeira aula de história às 8h da manhã, com sono e sem interesse.